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Querer amor sem dor
É como querer falar grosso
Mas só no colo do papai
Querer gozar do torpor sem ternenhum pavor

A perversão da diversão sem compensaçãoestá sempre de plantão
Naqueles cuja alma nem preenche uma mão
Quem lhes dirá então
O que falta para encher o coração e gozar dalguma razão

A grade da comodidade
Ao invés de dar a saciedade
Rouba a generosidade
E apresenta a conta da vacuidade

Conta cara
Mas nem um pouco rara
Que um dia há de voltar
À própria cara